quinta-feira, 30 de abril de 2009

Nova Kawasaki Z 750

Motocicletas do estilo naked sempre tiveram (e ainda têm) muitos admiradores. No Brasil o “boom” do estilo ocorreu com o lançamento da Honda CB 600F Hornet no final de 2004.

Com o passar dos anos a Suzuki trouxe a nova linha Bandit com melhorias mecânicas, a Yamaha nacionalizou a FZ6 e a Honda renovou sua consagrada Hornet.

Agora em 2009, a Kawasaki entra na briga por esse acirrado mercado com a Z 750. Sucesso de vendas na Europa, a Z 750 pretende conquistar os fãs da marca japonesa com seu estilo e, quem sabe, ainda atrair clientes das outras montadoras.


O principal atributo perante as concorrentes é o seu motor com a famosa cilindrada de 750 cm³. Enquanto o padrão naked no Brasil beira os 600 centímetros cúbicos, a Z 750 vai além.

Seu motor de exatas 748 cm³ alimentado por injeção eletrônica reajustada para rodar com a gasolina brasileira, despeja na roda traseira 106 cv a 10.500 rpm.

Até aí nada de anormal, mas a vantagem dos cm³ a mais está no torque. Na Kawa Z 750 o par máximo chega aos 8,0 kgf.m a 8.300 rpm, o que deve proporcionar arrancadas vigorosas. Já as “seiscentas” geram em média 6,4 kgf.m de torque.

Bem parecida com a irmã maior Z 1000, a 750 esbanja estilo tão arrojado quanto a naked de um litro. Painel assimétrico, lanterna traseira em led e ponteira de escape com saída dupla são algumas das peculiaridades estéticas da verdinha. É uma moto que não passará despercebida nas ruas, principalmente pelas cores oferecidas — verde metálica com preto, azul e laranja.


Montada em um quadro tubular em aço, essa beldade pesa 226 quilos a seco. Na missão de parar a moto colaboram os pneus e freios. Os “sapatos” dessa Kawa são de medidas 120/70 – 17 (dianteiro) e 180/55 – 17 (traseiro). Os belos discos de freio, todos em formato “margarida”, com medidas de 300 mm (discos dianteiros) e 250 mm (traseiro), são acionados por pistão duplo na frente e por pistão simples atrás.

As suspensões foram recalibradas para suportar o asfalto tupiniquim. No trem dianteiro a Z 750 exibe garfos telescópicos invertidos (upside-down) com 120 mm de curso; já na roda traseira o único amortecedor a gás com 125 mm de curso, ambos com ajuste de pré-carga da mola.



Sim, agora a Z 750 desembarca em terras brasileiras com importação oficial da Kawasaki. Para ter o charme de andar em uma representante da marca verde e o design exclusivo, o motociclista terá que desembolsar R$ 39.990. A novidade estará nas revendas da marca a partir do final de maio, segundo a assessoria de imprensa da marca.

Em relação a outras nakeds do mercado o preço da Z 750 é alto: a Suzuki Bandit 650 N custa R$ 31.151, a Yamaha FZ6 N sai por R$ 34.504 e a Honda CB 600F Hornet equipada com freios ABS tem o preço sugerido de R$ 34.280. A naked da Kawasaki é mais cara, porém oferece certa exclusividade e 150 cm³ a mais no motor.

Fonte: moto.com.br

quarta-feira, 29 de abril de 2009

Como estragar uma Mercedes SLR McLaren


O desginer suíço Ueli Anliker gastou o equivalente a US$ 4,35 milhões para decorar uma Mercedes-Benz SLR McLaren com detalhes em ouro 24 quilates. Todas as peças cromadas do veículo receberam a pintura a ouro, como as rodas, os faróis e até o logotipo da marca alemã.

Por dentro, os bancos, o painel e até o volante são pintados a ouro.

Para completar a obra, o carro ganhou uma pintura vermelha marcante. O modelo, batizado de Red Gold Dream (“sonho dourado e vermelho”) foi exibido pela primeira vez em uma feira de tuning em Berna, capital da Suíça, no último domingo (26).


Fonte: g1.com.br

segunda-feira, 27 de abril de 2009

Seria este o futuro das motos ? ? ?


O Carver One não se trata de uma moto e tão pouco um carro. É uma espécie de mistura entre os dois conceitos por misturar os elementos de um carro com o comportamento dinâmico de uma moto.

A idéia do projeto, segundo Frank Vermeulen - Diretor da Carver, era produzir um veículo que fosse estreito para reduzir espaço e economizar combustível. O problema é que para construir um veículo estreito a estabilidade nas curvas seria sacrificada. Para solucionar o problema seria necessário criar um veículo que tivesse a dinâmica de uma moto, que se inclina para contornar curvas. Foi a partir daí que surgiu o projeto Carver One.



Foi preciso de 13 anos de desenvolvimento para criar um dispositivo que pudesse controlar a inclinação do Carver nas curvas. O Controle Dinâmico de Veículo, assim batizado o sistema que controla o comportamento nas curvas, analisa a velocidade e quanto o motorista gira o volante para calcular o ângulo de inclinação do veículo. O dispositivo dispensa o movimento do corpo do piloto para auxiliar a pilotagem como nas motos, basta girar o volante que o dispositivo faz tudo sozinho até o limite de 45º de inclinação. Este comportamento trás benefícios ao condutor por não forçar a coluna em curvas de alta gravidade. Somente antes dos 10 km/h ou em marcha ré o Carver não se inclina.

Embora visualmente o comportamento seja parecido com as motos, a maior parte das suas características remete a carros esportivos como: volante, bancos de couro, CD Player, aquecimento, air bags e vidros elétricos. Para aproximar mais a sensação de se pilotar uma moto o teto pode ser removido para que o vento entre e passe pelo rosto.



Acelera

Ainda que o projeto tenha sido concebido para ser um veículo econômico, o desempenho do Carver não ficou esquecido. Ele possui um motor turbo de 4 cilindros fabricado pela Daihatsu com 660cc, 4 válvulas por cilindro, refrigeração líquida e injeção eletrônica. A potência é de 68 cv a 6.000 rpm e o torque de 10,2 kgf.m a 3.200 rpm.


Com este propulsor, ele é capaz de mover seus 634 kg a seco do zero a 100 km/h em 8,2 segundos. A máxima de 185 km/h não impressiona, mas já é um bom número para um veículo que nasceu para ser econômico. Falando em economia, seu consumo médio de combustível fica na casa dos 18 km/litro e com a capacidade do tanque para 34 litros a autonomia pode ultrapassar os 600 km.

O Carver já está homologado desde 2006 para rodar nas ruas dos países que pertencem a União Européia. Fabricado na Holanda, a aquisição é feita sob encomenda e leva cerca de 1 ano para ser entregue. O preço deste exótico veículo varia bastante de acordo com cada país. Em Portugal o preço inicial é de é de 32.800 Euros, aqui no Brasil custaria R$ 100 mil reais.


Fonte: revistaduasrodas.com.br


domingo, 26 de abril de 2009

Nova Strada Trekking 1.4

Líder no segmento das picapes pequenas há anos, a Fiat Strada aumentou a vantagem no final de 2008, quando ganhou a cara do novo Palio. Enquanto abocanha 57,2% das vendas no acumulado do primeiro trimestre (18.867 unidades), as concorrentes pararam no tempo. Com visual cansado, Volkswagen Saveiro (6.297 /19,1%), Chevrolet Montana (5.978 /18,1%) e Ford Courier (1.745 /5,3%) são meras coadjuvantes. A versão Trekking, intermediária entre a Fire e a Adventure, com cabine estendida e motor 1.4 – custa a partir de R$ 36,3 mil (R$ 49,4 mil com todos os opcionais).

A nova frente deixou a Strada com um visual bem mais esportivo e atraente, graças aos faróis de dupla parábola com molduras cromadas. Já a traseira não ganhou o mesmo cuidado estético: os apliques reflexivos na tampa, para aumentar a largura das lanternas, não ficaram harmoniosos. Apesar do deslize, o design geral da picape agrada, com destaque para as molduras escuras dos para-lamas, os faróis de milha, o santantônio com brake-light e os pneus de uso misto, que enfatizam a jovialidade do modelo.

Internamente, a Strada trata bem seus dois ocupantes, com um bom acabamento no painel e nas portas. As peças de plástico rígido têm encaixes precisos e textura condizente com a faixa de preço. O espaço atrás dos bancos dessa versão com cabine estendida é, até certo ponto, generoso e acomoda sem problemas a bagagem de um casal em uma viagem curta.

O painel é completo e traz velocímetro, conta-giros, marcador de temperatura, computador de bordo e relógio digital. Aliás, a lista de equipamentos de série da Trekking entrega também direção hidráulica, volante com regulagem de altura, porta-óculos, tomada de 12V, espelhos de cortesia nos para-sóis, para-brisas degradê, vidros verdes, spoiler traseiro e barras no teto, protetor de caçamba, ganchos para amarração de carga, tampa de caçamba removível com chave, estribos no para-choque traseiro, entre outros.

Fonte: g1.com.br

sábado, 25 de abril de 2009

Revendas lucram sem que o comprador saiba.


Na hora de comprar um carro é preciso ter cuidado. A negociação do contrato de financiamento pode esconder armadilhas que prejudicam os consumidores. O automóvel comprado com o mesmo prazo de financiamento, exaxtamente com a mesma financeira, pode ter preços diferentes, dependendo do vendedor que atender o cliente. As revendas de veículos conseguem lucrar em cima das prestações sem que o comprador saiba disso.

Nem sempre o cliente tem escolha. A reportagem do 'Jornal Nacional' visitou com uma câmera escondida dez revendas de automóveis de Porto Alegre em um único dia. Foi pedido um financiamento de R$ 15 mil para a compra de um carro do ano de 2006 em 36 parcelas. Em uma das lojas, o vendedor informou que cada parcela sairia por R$ 650. Em outro estabelecimento, com a mesma financeira, o valor caiu para R$ 601.

A diferença de R$ 49 se deve por causa da "taxa de retorno", uma espécide de comissão que muitos bancos e financeiras oferecem às revendas como prêmio para quem fechar contratos. De acordo com o advogado Peri Fernandes Corrêa, especializado em finanças, o comprador é quem, sem saber, paga o bônus. "O problema é que o banco repassa o custo deste comissionamento para o consumidor", diz o advogado.

O vendedor de uma das lojas visitadas explica que a taxa de retorno é calculada pelos próprios funcionários e fica para a loja. De acordo com o funcionário, a financeira dá uma possibilidade da loja ganhar uma comissão sobre o financiamento.

Sem a cobrança do ágio, a parcela do financiamento de R$ 15 mil seria de R$ 593 em 36 vezes. Com a maior taxa de retorno do mercado, a parcela subiria para 673. No final do financiamento, o cliente deveria pagar, sem a taxa, o total de R$ 21.348. Com a cobrança da comissão, o financiamento de R$ 15 mil acabaria em R$ 24.192, ou seja, uma diferença de R$ 2.844 a mais para a revenda.

Muita gente só percebe esse abuso bem mais tarde, quando fica difícil manter em dia as prestações. Por isso, o Procon recomenda que o consumidor pesquisa e exija que as revendas expliquem o que se está pagando a cada mensalidade.

"Qualquer taxa de retorno para a empresa que vende o carro, ela é uma lesão ao consumidor, porque ela é um benefício que o consumidor está pagando que não é próprio, é para a revenda", explica Adirana Burguer, coordenadora do Procon-RS.

Fonte: globo.com.br

sexta-feira, 24 de abril de 2009

Imagens para sexta-feira











Nova Burgman 200 - Pronta para o lançamento

Dimensões:

Comprimento: 2.085 mm
Entre eixos: 1.450 mm
Peso: 139 kg
Largura: 720 mm
Livre do solo: 125 mm
Tanque: 10 litros
Altura total: 1.325 mm
Altura assento: 705 mm

Motor

Tipo: 4 tempos, refrigerado a agua, monoclindrico
Cilindradas: 200
Alimentação: Injeção eletrônica
Potência: 18,4 cv

quinta-feira, 23 de abril de 2009

Ferrari - Raridades a venda

Modelos raros de Ferrari e Maserati vão ser leiloados no dia 17 de maio em Maranello, na Itália. Entre as preciosidades que estarão à venda está uma Ferrari 500 Superfast de 1965, avaliada em 12 milhões de euros (US$ 15,5 milhões). O veículo, que disputou as 24 Horas de Le Mans e também correu em Monza.

Quem não quiser gastar tanto terá de pagar pelo menos 2 milhões de euros (US$ 2,58) por um exemplar da Ferrari 250 GT California de 1959, que conta com motor V12 3,0 litros de 240 cavalos. Também irá a leilão um monoposto Maserati 250F Grand Prix de 1956, que foi pilotada por Juan Manuel Fangio. O lance inicial começa por 1,7 milhão de euros (US$ 2,2 milhões).

Outra raridade é lendário modelo de corrida Ferrari 250 Testa Rossa 1957. Somente 22 unidades do foram fabricadas e esta é a primeira a ir a leilão. Por esse motivo, a expectativa é de o veículo ser arrematado por um valor histórico. O evento será organizado pela empresa de restauração e venda de carros antigos RM Auctions em parceria com a casa de leilões Sotheby's.


Fonte: g1.c0m.br

segunda-feira, 20 de abril de 2009

Novo Porsche Panamera

A fabricante alemã Porsche promoveu neste domingo (19), em Xangai, na China, a estreia mundial do novo carro esportivo Panamera S. O carro de quatro portas pode atingir a velocidade máxima de 303 km/h.

O modelo será comercializado a partir de setembro com duas versões de motorização: 4,8 litros V8 com 400 cavalos de potência, e 4,8 litros V8 turbo, com 500 cavalos de potência a tração em todas as rodas.

A empresa vai ainda produzir o modelo a gasolina com motor de seis cilindros e 200 cavalos, e uma com motor V6 híbrido em 2010.

O carro tem porta-malas de 445 litros podendo chegar a 1.230 com o banco traseiro rebatido. O interior será equipado com um sistema de som com 1000 W de potência e 16 auto-falantes.

O novo Panamera S estarã no Salão do Automóvei de Xangai, que começa nesta segunda-feira (20) para a imprensa e quarta-feira (22) para o público.


Fonte: globo.com

sábado, 18 de abril de 2009

Carros já podem ter etiqueta do Inmetro


Alguns carros novos já podem sair das concessionárias com a Etiqueta Nacional de Conservação de Energia, um selo com o carimbo do Inmetro que mostra informações sobre o desempenho do automóvel em relação ao consumo de combustível na cidade e na estrada (em km/l ou km/m3, no caso dos motores a gás natural) e classifica o modelo de acordo com seu nível de consumo. O selo foi lançado na tarde desta sexta-feira (17) na sede da Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (Fiesp), na capital paulista.
Para a certificação, o Inmetro dividiu os modelos em 8 categorias: subcompacto, compacto, médio, grande, esportivo, fora-de-estrada, comercial leve e comercial derivado de carro de passeio. Os veículos receberam certificação de A a E, sendo que os que tiveram a indicação A foram os que apresentaram a melhor eficiência energética enquanto os classificados com E apresentaram os maiores índices de consumo.

A etiqueta mostra ainda o consumo urbano e rodoviário do veículo rodando com álcool, gasolina ou GNV. Este deverá ser o ponto de muita discussão entre consumidores e as montadoras. De acordo com o Inmetro, estes valores são uma referência obtida com testes com os carros feitos em laboratórios, com maneira de dirigir e combustível padrão. Os testes seguiram padrões estabelecidos pela norma técnica 7024 da ABTN. Durante os testes, os carros ficam sobre uma espécie de esteira, na qual são simuladas diferentes condições de tráfego. Desta forma, os computadores vão registrando os gastos de combustível.

Em outras palavras, o selo estampa valores padronizados de algo que é muito variável – o consumo médio de combustível de um carro varia de acordo com a maneira de conduzir, a quantidade de carga, a pressão dos pneus, o trânsito que cada motorista encontra, entre outros fatores.

“Cada consumidor terá a sua realidade de acordo com sua maneira de dirigir e sua relação com o veículo”, salienta João Jornada, presidente do Inmetro. “Os números que aparecem na etiqueta são representativos para um consumidor médio.”

Entre os modelos que poderão receber a etiqueta estão Classic, Celta, Corsa Sedan e Prisma (Chevrolet); Mille (Fiat); Picanto (Kia), Voyage e Polo Bluemotion (Volkswagen).

Não são todos os carros que terão a etiqueta. O selo não é obrigatório. Neste primeiro momento, apenas cinco montadoras participam voluntariamente do programa: Chevrolet, Fiat, Honda, Kia e Volkswagen. Este ano, 31 modelos de cinco categorias poderão sair de fábrica etiquetados.



O selo brasileiro é diferente do modelo europeu, que destaca informações sobre a quantidade de poluentes que cada modelo lança na atmosfera. “No caso do Brasil, o principal é o consumo do automóvel”, destaca Mozart Schmidt de Queiroz, gerente executivo de Desenvolimento Energético da Petrobras.

O selo será renovado anualmente e um carro que teve classificação E (muito consumo) poderá no ano seguinte obter uma qualificação melhor de acordo com as melhorias técnicas feitas pelo fabricante. O Em agosto, o Inmetro vai analisar novos modelos que poderão receber o selo. “O consumidor vai utilizar esta etiqueta como critério para compra do seu veículo”, acredita o presidente do Inmetro.

Fonte: g1.com.br

quinta-feira, 16 de abril de 2009

McLaren SLR folheada com ouro

Nada como levar a personalização ao extremo


Este McLaren SLR, que circula em Dubai, já andou com revestimento de prata, que lhe dava a aparência de cromado. Não satisfeito o proprietário decidiu revesti-la com folhas de ouro, mesmo processo utilizado em algumas jóias. Haja excentricidade...

quarta-feira, 15 de abril de 2009

Nova Fiat Strada Cabine Dupla - Lançamento em Junho/2009

Segundo a agência AutoInforme, a picape Fiat Strada CD deve chegar ao mercado em julho deste ano. De acordo com a agência, o modelo já está em fase de homologação. Ou seja, a Fiat está aguardando as resoluções do Denatran, Contran, Conama e Inmetro, para começar a vender o modelo no mercado.

Apesar de ter o mesmo comprimento da estendida e da simples (4,457 metros), o novo modelo terá um volume menor no compartimento de carga. O motor ainda é uma incógnita, já que a Fiat pretende utilizar o 1,9-litro que atualmente equipa o sedã Linea.



Fonte: webmotors.com.br

Nova Audi Q7 - Reestilizada


Três anos depois de lançar o SUV Q7, a Audi promove o primeiro facelift do modelo, com as maiores mudanças concentradas na grade frontal, faróis, lanternas e proteções de alumínio na parte central dos para-choques.

A grade do radiador está maior e recebeu barras cromadas verticais, acentuando a esportividade do modelo, assim como o uso de mais luzes de LEDs (inclusive na seta de direção) – característica marcante dos novos modelos da marca alemã.



O Q7 traz também a opção de novas cores e materiais de acabamento e ainda mais detalhes cromados no interior, com destaque para o sistema de navegação de terceira geração.

Mecanicamente, o SUV passa a ser equipado com um sistema de reaproveitamento de energia, que capta a força desperdiçada durante as freadas e a converte em energia elétrica enviada diretamente para a bateria do carro. A Audi afirma que essa tecnologia reduz a emissão de CO2 em mais de 5g/km.


São cinco opções de motores, sendo três movidos a diesel – V6 3.0 TDI (240 HP), V8 4.2 TDI (340 HP) e um V12 6.0 TDI (500 HP) – e dois abastecidos com gasolina – V6 3.6 FSI (280 HP) e V8 4.2 FSI (350 HP).


Fonte: globo.com

terça-feira, 14 de abril de 2009

Lei quer proibir motos no "corredor"


Um projeto de lei quer proibir os motociclistas de trafegar com suas motos no corredor formado entre carros, ônibus e caminhões. A proposta (Projeto de Lei 2650/03) já tinha sido recusada uma vez pelo Governo Federal, mas foi aprovado na terça-feira (7) pela Comissão de Constituição e Justiça e de Cidadania (CCJ) da Câmara dos Deputados, em Brasília.

A proposta segue para análise do Senado. Se aprovada, precisará ainda do aval do presidente Luiz Inácio Lula da Silva para virar lei.

O projeto é de autoria do deputado Marcelo Guimarães Filho (PFL-BA). Ele determina que o motociclista deverá observar a distância lateral de 1,5 metro dos carros em circulação. A medida inviabiliza o costume de motociclistas de seguir pelos corredores formados entre carros no caso de congestionamentos ou em semáforos.

O Executivo já havia vetado a idéia sob a alegação de que a prática é largamente utilizada em todo o mundo. O relator da proposta na CCJ, deputado Hugo Leal (PSC-RJ), assinalou que o próprio código estabelece como diretriz "o trânsito em condições seguras", e que a proibição é condizente com esse princípio.

Com a medida, o deputado acredita ser possível reduzir a quantidade de acidentes envolvendo motocicletas, preservando, assim, a vida dos condutores, já que manobras como as realizadas atualmente no trânsito passarão a ser infrações sujeitas a multas.

Fonte : g1.com.br

segunda-feira, 13 de abril de 2009

Honda VTR 250


Por aqui os motociclistas brasileiros aguardam ansiosos pela substituta da aposentada CBX 250 Twister, a naked de 250cc da Honda. Enquanto isso, no continente europeu a marca japonesa acabou de apresentar a nova VTR 250, versão 2009, para incrementar ainda mais o mix de produtos na categoria, tão popular além mar quanto cá no Brasil.

Isso porque em alguns países europeus a habilitação para motocicletas tem diversos níveis, restringindo o uso de determinada cilindrada. Uma dessas habilitações permite pilotos jovens e sem muita experiência guiarem motos de até 250 cm³.

Embora nova na Europa, a VTR 250 já tem uma bem-sucedida trajetória no Japão, onde seu desempenho esportivo, facilidade de condução e confiabilidade fazem dela a líder na categoria de um quarto de litro.

O motor de dois cilindros em “V” nasceu na VT 250F de 1982. Depois de muitas atualizações, mantendo sempre a mesma arquitetura, foi montado na primeira VTR 250 em 1997.

O grande diferencial do modelo em sua primeira versão foi o quadro em treliça. Desde então a VTR 250 atraiu motociclistas jovens e iniciantes por sua facilidade de pilotagem.

Reestilizada e atualizada para 2009, a VTR 250 faz sua estréia no continente europeu em um momento em que seus atributos são muito bem-vindos. Já que o transporte de duas rodas está ganhando cada vez mais espaço no velho continente como uma maneira prática e econômica de se locomover.

A proposta da VTR 250 é ser uma moto prazerosa e de fácil pilotagem. A pequena naked esbanja estilo e certo ar de exclusividade devido ao motor em V e o quadro treliçado.

Motor

A unidade motriz da renovada naked de 250 é um bicilíndrico em V a 90 graus com duplo comando no cabeçote e arrefecimento líquido. Ela ganhou o moderno sistema de injeção de combustível PGM-FI da Honda para um funcionamento suave e também para proporcionar torque desde as baixas rotações. O motor V2 oferece 29 cv de potência máxima a 10.500 rpm, além de torque máximo de 2,24 kgf.m a 8.500 rpm.

Em conjunto com o câmbio de cinco marchas, a VTR 250 promete conforto e economia de combustível. Fazendo dela uma moto ideal para o dia-a-dia e também para viagens no final de semana.



O estilo da pequena VTR é marcado pelo seu quadro de aço em treliça, que lembra muito as italianas Ducati. Facilitando a pilotagem dos inexperientes o banco está apenas a 77 centímetros do chão. Para agüentar os trancos das vias a suspensão dianteira é do tipo garfo telescópico com 117 mm de curso e a traseira conta com único amortecedor de 125 mm de curso. A suspensão traseira ainda traz ajuste da pré-carga da mola.

Estabilidade também não será problema para a VTR, ao menos na teoria. As rodas de liga-leve são calçadas com pneus sem câmara, nas medidas 110/70 – 17, na dianteira, e 140/70 – 17, na traseira.

Os freios da VTR 250 merecem destaque. O avantajado disco dianteiro tem 296 mm de diâmetro e é mordido por pinça de pistão duplo. Na traseira, a VTR também usa freio a disco de 220 mm acionado por pinça de pistão simples.

Preço competitivo

Recém lançada na Europa, a nova VTR 250 custa 4.699 euros na Espanha e estará disponível a partir de maio nas revendas hispânicas. Só para comparar: a nossa aposentada Twister é vendida em Portugal com o nome de CBF 250 por 4.430 euros. Pouca diferença se levarmos em conta o motor V2, o estilo mais moderno e o freio a disco na traseira da VTR. Bem que a VTR não seria uma má opção para os fãs de Twister no Brasil, ainda mais se o preço fosse semelhante.

Mas a assessoria de imprensa da Honda tratou de frustrar as esperanças dos órfãos da Twister e prontamente respondeu nossas indagações por e-mail: “não há previsão do modelo VTR 250 vir para o Brasil”.



Fonte: moto.com.br

quinta-feira, 9 de abril de 2009

Mitsubishi Outlander GT Protótipo


Apresentado na cor Branco Diamond Premium, o Outlander GT mostra uma série de novas tecnologias, tais como Idle Neutral Logic que automaticamente transfere a transmissão em ponto morto enquanto o Mit estiver parado, melhor desempenho e economia de combustível através do seu potente motor 3,0-litros SOHC MIVEC V6 e Super-All-Wheel que é um sistema de Controle de tração que oferece uma dirigibilidade e um controle superior. Além disso, há uma série de elementos de design que ajudam a distinguir o Outlander GT Prototype, incluindo a tradicional grade frontal do Mitsubishi Lancer Evolution, modelo "Jet Fighter".

Clique nas fotos para visualizar em tamanho grande


terça-feira, 7 de abril de 2009

Recall S10 e Blazer 2009


A General Motors do Brasil convoca nesta terça-feira (7) os proprietários dos veículos S10 e Blazer ano/modelo 2009 a comparecerem a uma concessionária da marca para a verificação e eventual substituição do defletor do capô do motor, além da adição de duas presilhas de fixação.

Nº de série dos chassis
de 9C400021 até 9C439714


No comunicado, a empresa informa que há uma não conformidade na montagem do defletor do capô do motor, que pode ocasionar trincas nas torres de fixação do componente. Em determinadas condições de uso, há possibilidade de ocorrer o desprendimento do defletor do capô do motor, com risco de acidentes.

A empresa disponibiliza o telefone 0800 702 4200 e o site www.chevrolet.com.br para mais informações.

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Engrossando a fila do desemprego.....



Mulher capota Ferrari do chefe


Uma mulher de 23 anos estava dirigindo a Ferrari do chefe, mas acabou capotando o veículo em Boulder Creek, no estado da Califórnia (EUA), segundo a polícia. Ela perdeu o controle do carro em uma curva. A mulher não sofreu nenhum ferimento, mas a Ferrari teve danos avaliados em US$ 125 mil (cerca de R$ 276 mil). A polícia informou que a mulher não havia consumido bebidas alcoólicas.