quinta-feira, 5 de fevereiro de 2009

Nova Lander 2009 - 250X

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A XTZ 250X tem origem no Conceito "X" da Yamaha que foi concebido a partir da experiência e know-how adquiridos em competições internacionais como o MotoGP e Mundial de MotoCross.

Seu propulsor é um monocilíndrico, quatro tempos, OHC (Over Head Camshaft) de exatos 249 cc que desenvolve 20,8 cv a 8.000 RPM e 2,09 kgf.m de torque a 6.500 RPM comandando por um eficiente sistema, a Unidade de Controle Eletrônico (ECU), que monitora e analisa as informações de dez sensores e transmite os comandos aos vários sistemas, para que funcionem de forma ideal.

O Sistema Yamaha de Injeção Eletrônica aliada ao AIS (Sistema de Indução de Ar) e ao catalisador asseguram menores emissões de gases poluentes. O tanque de combustível tem capacidade para 11 litros com tratamento em zinco - anticorrosão. Os aros em alumínio de 17 polegadas, na cor preta, são calçados por pneus esportivos Pirelli 110/70-17 M/C 54S na dianteira e 130/70-17 M/C 62S na traseira, proporcionando uma melhor aderência, conforto, dirigibilidade e esportividade da motocicleta.

O assento tem cor e textura que caracterizam o conceito "X" da Yamaha e comporta duas pessoas com muito conforto. O painel de instrumentos acomoda em um único mostrador de cristal líquido multifuncional hodômetro total e dois parciais (TRIP-1 e TRIP-2), indicador do nível de combustível, relógio e conta-giros. Os LEDs indicam: neutro, farol alto, luz de direção e alerta do motor.

Em perímetro urbano a XTZ 250X oferece vantagens como o ótimo torque e excelentes retomadas. O comportamento dinâmico da XTZ 250X é neutro e estável, privilegiando as rápidas mudanças de trajetória.

O chassi é do tipo semi-berço duplo. A suspensão dianteira reforçada do tipo telescópica tem curso de 240 mm, enquanto a traseira, Monocross, tem 220 mm - recalibrados e adequados a proposta da moto para o uso urbano.
A segurança fica por conta dos freios que na dianteira leva um disco com 245 mm de diâmetro e na traseira um disco de 203 mm de diâmetro.

O conceito X é fiel a tendência mundial que nasceu nas pistas e ganhou as ruas, as Super Moto unem a robustez do modelo trail e a agilidade das motocicletas esportivas, características perfeitas para o uso urbano. A opção perfeita para quem quer radicalizar o seu dia a dia.

Na XTZ 250X os detalhes em preto, como em sua irmã menor a XTZ 125X, tem pintura especial Mat Black - utilizada na superesportiva YZF-R1, em partes como o bloco do motor, suspensão dianteira e traseira e aros das rodas, transmite uma aparência mais agressiva, característica das motos esportivas. A tampa do tanque de combustível garante um design exclusivo e esportivo.

Acompanhando as dimensões das rodas, o pára-lama dianteiro é curto e afilado, em forma de lança, já o pára-lama traseiro é totalmente diferenciado e inédito, integrando lanterna LED (15 diodos) e suporte de placa semelhante ao modelo esportivo YZF-R6.

Ainda para o modelo 2009 foram adotados um novo catalisador e sensor de O2 para sua adequação as normas previstas para a Fase III do Promot - em vigor a partir de janeiro de 2009, a qual tem por objetivo a diminuição na emissão dos gases poluentes no meio ambiente, especificamente dos ciclomotores, motociclos e similares.

A XTZ 250X 2009 já pode ser encontrada na Rede de Concessionárias Autorizadas Yamaha, na cor preta ou laranja.




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Absurdo - Deputados do PR querem desconto no IPVA para suas pick-up´s

Os deputados estaduais aprovaram ontem um requerimento cobrando do governo do Paraná a redução do Imposto sobre Propriedade de Veículos Automotores (IPVA) para 2009. Mas a grande maioria dos donos de veículos não deve criar expectativas de uma redução do tributo porque a reivindicação só vale para caminhonetes de luxo, modelos que podem custar até R$ 150 mil e que são os preferidos de boa parte dos parlamentares.

O pedido para que seja revisto o valor do imposto partiu de deputados da própria base aliada do governador Roberto Requião (PMDB). O argumento é de que o IPVA das caminhonetes de carga, com capacidade para 5 passageiros, teve um aumento de 150% neste ano. A alíquota do imposto, que incide sobre o valor de mercado dos veículos, passou de 1% para 2,5%.

O curioso é que a própria Assembleia Legislativa havia aprovado por unanimidade a mensagem do IPVA do governo com as novas regras de cobrança do imposto em dezembro do ano passado. Mas a alteração da alíquota passou despercebida.

Os deputados que são donos de caminhonetes só ficaram sabendo do reajuste ao receber os boletos de cobrança do imposto. O deputado Edson Strapasson (PMDB), autor do requerimento, reclama que a Assembleia não aprovou nenhum reajuste e exige que a Secretaria da Fazenda volte a cobrar alíquota de 1%.

O deputado Antonio Anibelli (PMDB) foi outro a esbravejar contra a cobrança. Exibiu valores do IPVA de sua Toyota Hilux, modelo 2006. O imposto de 2008, segundo ele, foi R$ 705, mas agora subiu para R$ 1.811,87. “Meteram a mão no bolso dos paranaenses. Eu tenho dinheiro, vendo um boi e pago, mas e o povo que usa o carro e não tem boi pra vender?”

Embora tenha liberado a bancada para aprovar o requerimento, o líder do governo Luiz Cláudio Romanelli (PMDB) explicou que o estado só cumpriu uma norma legal publicada pelo Conselho Nacional de Trânsito (Contran) em agosto do ano passado. A medida enquadra as caminhonetes de cabine dupla e carroceria como espécie de carga. Essa mudança de enquadramento é que teria provocado o aumento do IPVA. “Na nossa lei de IPVA do Paraná, esse modelo é considerado carga especial e tem alíquota de 2,5%”, disse. “Além do mais, são caminhonetes de boiadeiros e fazendeiros. Se vender um boi dá para pagar.”

A discussão ficou concentrada nas caminhonetes, mas o IPVA dos demais veículos, fixado acima do preço de mercado, não recebeu atenção. Para as regras de cobrança deste ano, o governo estadual usou como referência a tabela Fipe de setembro de 2008. Mas os veículos sofreram uma desvalorização média de 20% no fim do ano. Na prática, isso significa que todos vão pagar mais imposto do que o valor base dos veículos.

Strapasson chegou a apresentar um requerimento pedindo que o governo revesse os valores, mas acabou retirando de pauta. A justificativa do governo foi de que o estado agiu dentro da lei, cobrou de acordo com a tabela da época e não tem culpa que o preço dos carros caiu. O líder da oposição, Élio Rusch (DEM), disse que o se o governo não fizer nada para rever a tabela de referência vai deixar clara a intenção de apenas querer “engordar os cofres”.

Fonte: gazetadopovo.com.br

Em tempo:

Os nobres deputados esquecem que o povo não anda de Hilux e afins, e sim na imensa maioria com carros populares e estes tem que se virar para pagar a aliquota de 2,5 %.

Deputado, venda seu boi e pague o imposto, mas não mexa na lei.