quarta-feira, 29 de julho de 2009

Lula sanciona lei que regulamenta profissão de motoboy e mototaxista

O presidente Lula sanciona nesta quarta-feira (29) o projeto de lei que regulamenta as profissões de motoboy e mototaxista em todo país. Segundo o ministro, Márcio Fortes, o governo vai autorizar esses serviços porque “não pode fechar os olhos a uma atividade que já existe”.

O Conselho Nacional de Trânsito ainda vai editar uma resolução com as regras dos cursos obrigatórios de formação específica desses condutores. Aqueles que já estão na profissão têm até 365 dias para se adaptar às novas regras exigidas para as atividades de motoboy e mototaxistas.

Apenas condutores com pelo menos 21 anos, com habilitação para motocicletas há pelo menos dois anos, poderão exercer as novas profissões.

Os profissionais deverão trabalhar vestindo colete dotado de refletores. As motos serão obrigadas a instalar equipamentos de segurança como os mata-cachorros e as antenas corta-pipas, que deverão ser inspecionados semestralmente, além de ter identificação especial.

Placas vermelhas

Segundo o ministro, os municípios terão que regulamentar questões específicas de funcionamento desses serviços, como locais de circulação e tarifas cobradas pelos mototaxistas, por exemplo, que passarão a usar placas vermelhas de identificação.

A lei proíbe o transporte de combustíveis, de produtos inflamáveis ou tóxicos e de galões nos veículos de carga, com exceção do gás de cozinha e de galões de água mineral, desde que com o auxílio de “side-car”.

Segundo Márcio Fortes, o risco de acidentes aumenta quando as pessoas fazem atividades sem regulamentação e, por isso, o governo acredita que não haverá aumento de acidentes com motocicletas. “O problema é quando a pessoa não está habilitada. Aí se corre um enorme risco de acidentes. Com a capacitação esse risco diminui”, afirmou.

O diretor-geral do Departamento Nacional de Trânsito, Alfredo Peres, ressaltou que, para exercer a nova atividade, os condutores terão que fazer um curso específico, além daquele para obter a habilitação. Esse curso deve ser ministrado pelas autoescolas.

Fonte: globo.com

terça-feira, 28 de julho de 2009

Itaipu Binacional aposta em carros "verdes"

A Itaipu Binacional, maior geradora do mundo em operação, trabalha no desenvolvimento de um ônibus elétrico que espera finalizar ainda este ano e que se junta a outros veículos "verdes" produzidos pela mesma empresa.

Esta é uma nova fase no projeto da Itaipu Binacional de desenvolver, em associação com a empresa automobilística Fiat, uma família de veículos elétricos com uma "emissão zero" de gases do efeito estufa.

Como parte desse projeto da Itaipu já foram fabricados 25 automóveis e o protótipo de um caminhão elétrico. "Como já estávamos produzindo quatro veículos elétricos por mês, decidimos abrir novas frentes de trabalho e desenvolver veículos elétricos pesados e de porte médio", disse o coordenador-geral brasileiro do Projeto Veículo Elétrico, Celso Novais.

O ônibus está em fase de projeto e "a previsão é que comecemos a montar o primeiro protótipo em 5 de setembro, a fim de colocá-lo para circular em testes dentro de Itaipu em 15 de novembro", explicou.

Segundo Novais, o ônibus é um projeto da Itaipu em associação com a Iveco, subsidiária de Fiat para veículos de carga, e com o fabricante brasileiro de ônibus Mascarello.

A fabricação dos veículos teve também a participação da suíça KWO, que desenvolveu o sistema elétrico.

A Itaipu Binacional já domina a tecnologia para a fabricação de automóveis elétricos e, após ter desenvolvido e homologado um Palio Weekend (da Fiat) com uma autonomia de 120 quilômetros, trabalha em projetos para melhorar o rendimento e reduzir o preço. "Sobre o caminhão, já realizamos com sucesso cerca de 70% das provas do primeiro protótipo", afirmou.

O caminhão, um modelo de cabine dupla, tem capacidade para cinco toneladas (2,5 toneladas de seu próprio peso e 2,5 de carga), autonomia para rodar 100 quilômetros e velocidade máxima de 100 km/h.

Segundo os engenheiros, utiliza três baterias, já que tem um motor de 40 quilowatts, quase três vezes mais do que o dos automóveis, que funcionam com 15 quilowatts.

"Projetamos (o caminhão) para atender às necessidades de cooperativas que produzem energia com biomassa e que querem usar os excedentes na locomoção, como forma de economizar combustível", disse o engenheiro.

"No PR, há vários agricultores e criadores de porcos que contam com sobras de biomassa e que a usam para alimentar geradores de eletricidade próprios. Eles nos pediram uma ajuda, porque produzem mais energia do que podem consumir", acrescentou.

Segundo Novais, o custo do caminhão elétrico é superior ao de um veículo de combustão, mas, para os agricultores, é mais rentável, porque não pagam pelo combustível.

O engenheiro admitiu que, apesar de serem modelos ecológicos que não geram poluição e conseguem rendimento semelhante ao dos veículos de combustão, o grande problema dos carros elétricos é seu preço, praticamente o dobro do similar com gasolina.

"Como utilizam uma bateria especial e componentes que ainda não são fabricados em série, o custo aumenta muito", acrescentou, esclarecendo que a bateria de sódio representa quase 50% do preço do veículo.

No entanto, Novais disse que, a longo prazo, os veículos elétricos compensam do ponto de vista financeiro, porque o custo por quilômetro percorrido é quatro vezes inferior ao da gasolina.

Segundo o especialista, com cerca de US$ 3,6 de carga de energia da bateria a preço de tarifa residencial no Brasil, é possível percorrer 120 quilômetros. "Para andar isso com um carro à combustão, é preciso pagar quatro vezes mais", disse.
Para reduzir os custos de produção, a Itaipu está trabalhando com duas estratégias: desenvolver uma bateria menos onerosa e reduzir o peso do veículo, para aumentar sua autonomia, disse Novais.

Um protótipo menos pesado, feito com fibra de carbono, conseguiu o dobro de autonomia (220 quilômetros), mas o custo também aumentou, devido ao preço do material.

segunda-feira, 27 de julho de 2009

Nova Effa M100 - Reestilizada

Quando foi lançado no Paraná, no início do março, o Effa M100 estampava com orgulho o título de carro mais barato do país. Eram exatos R$ 21,4 mil, R$ 300 a menos que o Mille, até então o mais acessível entre os automóveis vendidos por aqui. Quatro meses depois, a minivan chinesa perde esta invejável posição, justamente para o compacto da Fiat (R$ 21,9 mil). O motivo? O M100 passou por uma cirurgia plástica. Mas como tudo tem um preço, a reestilização acabou encarecendo o veículo, que hoje custa R$ 24.980 em Curitiba e traz de série ar-condicionado, vidros elétricos e faróis de neblina.

Por fora, as principais mudanças se concentram na parte frontal. Uma nova grade foi incorporada, além de novos perfis de capô, para-lamas e para-choques. Entretanto, o que mais salta aos olhos é o novo farol, que está bem maior e com um desenho irregular. Os para-choques traseiros também foram redesenhados, assim como a tampa do parta-malas que agora traz um espaço para a placa (antes, instalada no para-choques). Destaque ainda para o aplique cromado logo abaixo do vidro e que incorpora a logo da “Effa”.

O fabricante chinês também se preocupou em melhorar um pouco o interior, que pode levar até quatro pessoas. O M100 recebeu novo grafismo no painel de instrumentos, assim como teve o volante e os botões do ar-condicionado redesenhados. Mesmo assim, o acabamento – com excesso de plástico – continua a desejar.

Como na geração anterior, a modularidade é um dos fortes do M100. Além de contar com assento traseiro bipartido e reclinável para trás, a minivan traz o recurso de deitar completamente o encosto dianteiro (que se encaixa na base do banco traseiro), formando uma verdadeira cama dentro do carro.


Fonte: gazetadopovo.com.br

sábado, 25 de julho de 2009

CB 300R Amarela - Show

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Linha Palio equipa a Policia Militar de SP

A Polícia Militar do estado de São Paulo recebeu nesta sexta-feira (24) 1.590 novas viaturas para o policiamento da Capital, da Grande São Paulo e do Interior. O governo estadual investiu R$ 47,8 milhões na compra de 1.126 novas viaturas, enquanto que o Ministério da Justiça, por meio do Programa Nacional de Segurança Pública com Cidadania (Pronasci), gastou R$ 15,9 milhões em 464 veículos.

Além dos veículos de patrulhamento, principalmente a Chevrolet Blazer, a PM paulista passar a contar em sua frota com veículos fabricados pela Fiat. A montadora entregou 676 viaturas dos modelos Palio, Siena e Palio Weekend.

O Palio Weekend, com motor 1.8, produzido especialmente para a PM, teve os bancos revestidos em material mais resistente e o porta-malas transformado em cela para transporte de presos. O Palio HLX ganhou revestimento nos bancos dianteiros e a parte traseira do veículo recebeu um banco para levar detentos. Já o Siena HLX, além da proteção dos bancos, recebeu rádio e será usado pelos comandantes dos batalhões.

Fonte: g1.com.br

sexta-feira, 24 de julho de 2009

Novo Honda City 2010

A Honda divulgou nesta sexta-feira (24) os dados e as primeiras fotos oficiais em movimento do novo sedã da marca no Brasil, o Honda City. O veículo estará à venda na próxima semana com preços sugeridos a partir de R$ 56.210. O carro será produzido em Sumaré (SP), tornando-se o terceiro modelo da história da Honda com produção nacional, após o Fit e o Civic. A Honda pretende exportar o City para outros países da América do Sul.

O carro foi desenvolvido com base na terceira geração do veículo, que atualmente é vendido na Tailândia e outros países. O carro lançado pela primeira vez no país asiático em 1996 e acumula vendas de mais de 1,2 milhão de unidades em cerca de 45 países.

O Honda City é equipado com motor 1.5l i-VTEC Flex que fornece 115 cv com gasolina e 116 cv com álcool. O modelo será oferecido em três versões. A LX, de entrada, tem câmbio manual e rodas de liga leve de 15 polegadas, cinco raios e pneus 175/65.

As versões EX (R$ 61.650 com câmbio manual e R$ 65.450 automático) e EXL (R$ 65.375 com câmbio manual e R$ 71.095 automático) possuem rodas de liga de 16 polegadas, cinco raios e pneus 185/55; a versão LX tem rodas de liga de 15 polegadas, cinco raios e pneus 175/65.

As medidas do City, 4.400 mm de comprimento, 1.695 mm de largura e distância entre eixos de 2.550mm. O porta-malas tem capacidade para 506 litros. Apesar de ser um pouco menor que o Honda Civic, o City pode até concorrer com o “irmão mais velho” em algumas configurações – o New Civic parte de R$ 64.365. E poderá até brigar com alguns sedãs médios como Ford Focus e Fiat Linea.


Fonte: globo.com

Essa motocicleta já é clássica






quinta-feira, 23 de julho de 2009

Hyundai registra recorde de vendas

A Hyundai anunciou um crescimento recorde de 48% nas vendas no segundo trimestre do ano, segundo comunicado divulgado pela fabricante sul-coreana de automóveis nesta quinta-feira (23). De acordo com a montadora da Coreia do Sul, as vendas em mercados emergentes como China e Índia contribuíram para a empresa fechar o balanço com um lucro de US$ 650 milhões – maior já registrado em um único semestre.

A Hyundai faz uma estratégia agressiva de crescimento em outros mercados e procura ganhar uma reputação global de qualidade. No início deste mês, a empresa introduziu o seu primeiro veículo eléctrico híbrido, o Avante LPI Hybrid (em alguns mercados chamado de Elantra LPI Hybrid).

A empresa atingiu a marca de 5% de participação no mercado mundial de automóveis apesar da queda global de 15% na procura mundial por novos veículos. O desempenho da empresa foi forte na China e na Índia, onde Hyundai construiu fábricas para satisfazer a crescente demanda.

De acordo com a empresa, a receita da venda de automóveis na China cresceu 96% no semestre em relação ao mesmo período de 2008, enquanto que o volume de veículos vendidos subiu 56%. Na Índia, a receita das vendas cresceu 36% e o volume de veículos comercializados subiu 9,7%.

Fonte: g1.com.br