sexta-feira, 30 de outubro de 2009

Chip (rastreador) na frota Brasileira - agora é lei

O governo federal anunciou ontem os detalhes para instalação, num prazo de 5 anos, do Sistema de Identificação Automática de Veículos (Siniav). São Paulo deve ser uma das primeiras cidades a monitorar a frota com chips - o prefeito Kassab (DEM) foi o primeiro a conhecer o sistema, numa sessão exclusiva na quarta-feira. Além de permitir um melhor gerenciamento do trânsito, essa tecnologia colocará a capital a um passo do pedágio urbano.

O sistema permitirá também o monitoramento da velocidade por trechos e não pontualmente, como fazem hoje radares em todo o País. Ou seja, não vai adiantar o motorista colocar o pé no freio só quando estiver passando pela área monitorada pelo equipamento de fiscalização. E essa função poderá ser adotada tanto em áreas urbanas como em rodovias. A tecnologia do Siniav dispensa também praças de pedágio e a cobrança é feita "virtualmente", podendo ser debitada no cartão de crédito.

A comunicação entre o chip e as antenas será feita por frequência semelhante à de celular. O circuito vai ser instalado no para-brisa do veículo e sempre que passar por uma das antenas o automóvel terá informações captadas e levadas para uma central. Toda a frota, nova e velha, terá de circular com chip em até 5 anos. Carros novos ganharão o aparelho no emplacamento. Nos antigos, a instalação será gradual, seguindo provavelmente o calendário do licenciamento.

O monitoramento por chip também será um instrumento de segurança pública. Todos os Detrans do País terão de abastecer uma base de dados com informações sobre veículos roubados, furtados, clonados ou usados em sequestros. Os leitores das antenas estarão programados para identificar esse veículo e acionar a fiscalização. "Até sequestro relâmpago, se for avisado com rapidez, poderá ser solucionado, pois se saberá onde o carro estará passando e a polícia vai agir", explicou o consultor em Trânsito Alexandre Zum Winkel.

Os governos poderão fiscalizar ainda licenciamento, multas, IPVA e inspeção veicular. E o município poderá atribuir ainda outras funções ao aparelho, como fiscalizar o rodízio de veículos. Metade da capacidade dele será usada para guardar informações públicas e a outra poderá ser "explorada" pela iniciativa privada. Empresas que administram estacionamentos podem usá-lo para controlar o acesso de veículos, por exemplo.

POLÊMICA

"Fatalmente vamos chegar a esse tipo de restrição (o pedágio urbano)", avalia o engenheiro de Tráfego Francisco Moreno, que presta consultorias para a Prefeitura de São Paulo e para o governo do Estado. Segundo ele, com a instalação das antenas, bastará uma decisão política. Kassab já afirmou, porém, ser contrário à medida, por considerá-la "socialmente injusta." Procurada ontem, a Secretaria Municipal de Transportes não se pronunciou.


terça-feira, 27 de outubro de 2009

Motociclismo - Manual do Garupa

1. Zelar para que a moto esteja sempre limpa e livre de manchas;

2. Manter toda a parte da moto impecavelmente brilhando;

3. Nunca gritar no ouvido do piloto, mesmo em situações de perigo;

4. Patrocinar o lanche do piloto nas paradas para descanso;

5. Segurar o capacete do piloto, quando este solicitar, aproveitando para limpar a viseira;

6. Ajudar o piloto a vestir o casaco ou a capa de chuva;

7. Manter engraxada e sempre brilhando as botas do piloto;

8. Nas hospedagens, esvaziar os alforges e carregar toda a bagagem;

9. Manter lubrificada a corrente da moto;

10. O Piloto desejando estacionar a moto no descanso central, o garupa deverá puxa-la por trás, para que o piloto faça o mínimo de esforço;

11. Jamais tecer comentários dizendo que o banco do garupa é desconfortável e dói o bumbum;

12. Nos eventos, nunca comprar "souvenir"grande ou pesado, para não ocupar espaços na moto que devem ser reservados para os objetos adquiridos pelo piloto;

13. Em trânsito, jamais incomodar o piloto dizendo que quer ir ao banheiro;

14. A cada quilograma de acessórios novos que o piloto instalar na moto, a garupa deverá perder o equivalente em peso corporal, para compensar;

15. Estar ciente de que três ou mais garupas reunidos, cochichando, será considerado motim.

segunda-feira, 26 de outubro de 2009

Ministro defende impostos mais altos para carros velhos

O ministro do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior, Miguel Jorge, disse nesta segunda-feira (26) que a renovação da frota brasileira de caminhões só será possível com um programa efetivo de inspeção veicular. Segundo ele, veículos mais antigos também devem pagar impostos mais caros, como forma de estímulo à compra de caminhões novos.

"Só a manutenção estrita de um programa sério de inspeção veicular fará a renovação natural da frota de caminhões", afirmou o ministro, ao participar em São Paulo da abertura do 17º Salão Internacional do Automóvel (Fenatran). Na semana passada, o Conama aprovou a obrigatoriedade da inspeção veicular em todo o país.

Em entrevista após a abertura do evento, Miguel Jorge defendeu a taxação de carros antigos, que hoje são isentos de IPVA. "Outra coisa que vou me atrever a falar: é preciso ter impostos maiores para veículos mais velhos. O país é um dos únicos do mundo que, quanto mais velho o carro, menos você paga imposto", disse o ministro. "Como temos esse problema de ser o país que protege os coitadinhos, ficamos com esse tipo de política populista e demagógica que no fundo faz atrasar o país."

O ministro descartou fazer um programa de bônus para os caminhoneiros que queiram entregar seu veículo antigo e comprar um novo, por conta da dificuldade em reaproveitar peças de caminhões com até 30 anos de uso. "O caminhão com 25 ou 30 anos de uso custa no mercado R$ 15 mil ou R$ 20 mil. Você desmancha e não ganha mais de R$ 800 pela sucata. Seria uma absoluta loucura."

Fonte: g1.com.br

sábado, 24 de outubro de 2009

Novo Gol e Novo Voyage com sérios problemas - VW nega recall


Novo Gol e Voyage com sérios problemas e mais uma vez a Volkswagen do Brasil não assume e nega recall. Isso mostra a falta de respeito com o consumidor brasileiro. O que será que eles estão esperando? acidentes? perdas de vidas?

Defeito misterioso atinge motor de Gol, Fox e Voyage

Volkswagen admite falhas em pelo menos 300 automóveis 1.0 fabricados desde o ano passado. Concessionários dizem que pode haver milhares de carros afetados. Um dos primeiros sinais é a baixa do nível do óleo e ruído.

Um problema misterioso nos motores 1.0 flexível 1.0 VHT, da Volkswagen, está afetando modelos como Gol G5 (nova geração), Voyage e Fox. A fabricante admite a existência de defeito, mas informa que ainda não conseguiu identificar sua origem. “Divulgaremos um parecer em dois ou três meses”, diz João Alvarez Filho, gerente-executivo de Engenharia da empresa. “Temos conhecimento de 300 casos, todos de carros equipados com o motor 1.0, nenhum com o 1.6.” Segundo concessionários da marca, pode haver milhares de veículos com o problema.




Consumidores relataram queda no nível de óleo do motor, que passa a apresentar um barulho constante. “Parece ruído de tucho (peça do cabeçote) batendo ou virabrequim (parte inferior do motor) rajando”, diz Alvarez. Esses depoimentos são constantes em páginas da internet e comunidades de sites de relacionamento dedicadas à VW. A maioria das queixas é em relação ao Gol 1.0, mas Alvarez diz que há casos também com Voyage e Fox, os outros carros equipados com o 1.0 VHT.

A maior parte dos veículos com problemas tem entre 10 mil e 15 mil km rodados, mas há relatos de modelos mais recentes. “O meu Gol foi para a concessionária com barulho no motor aos 700 km”, diz Fábio Vieira. Nas autorizadas, se constata redução no nível de óleo. E em decorrência disso, surgem problemas em diversos componentes. Uma das peças que mais tem sido afetada - e trocada - é o cabeçote. Mas são comuns os casos em que é preciso substituir todo o motor.

Foi o que ocorreu com Hugo Barros, cujo Gol com 10 mil km teve o motor 1.0 trocado. “O carro começou a fazer barulho de válvula batendo e disseram que era problema no bloco e no cabeçote”, conta. “O meu foi entregue em 18 dias e, na autorizada, vi que os motores de outros cinco Gol estavam sendo substituídos.”


Já no Gol de Rafael Iwata, apenas o cabeçote foi substituído, mas quando o carro tinha somente 500 km rodados. “Me entregaram o Gol reparado em 30 dias e hoje, aos 14 mil km, ele não apresenta mais problemas.”

O que falta à Volks identificar é a origem do problema. “Por não se tratar de um defeito que compromete a segurança, não faremos recall”, diz Alvarez. Nas autorizadas, reclamações começaram a aparecer há cerca de três meses. Se o defeito for em todos os Gol, Fox e Voyage com o 1.0 VHT, e não apenas num lote, mais de 420 mil carros podem estar ameaçados.

Seus direitos

Márcia Oliveira, técnica do Procon-SP, diz que o cliente pode exigir a troca de todo o motor, não apenas de uma peça, se provar que a substituição parcial desvalorizará o veículo. “A troca do carro eu acho improvável”, afirma. “É preciso entrar na Justiça, o que é caro e demorado. As montadoras vencem pelo cansaço.”

Josué Rios, advogado e consultor do JT, diz que se o caso não for solucionado definitivamente em 30 dias, a fabricante tem de trocar o veículo do cliente por um novo.

Gerente do Instituto Brasileiro de Defesa do Consumidor (Idec), Carlos Thadeu de Oliveira afirma que se for constatado risco à segurança, a VW terá de fazer recall. “Mas desde já tem de alertar sobre a necessidade do reparo, sem esperar que o cliente procure uma concessionária.”

terça-feira, 20 de outubro de 2009

BMW 135 - Diversão sobre rodas

Se o hatch BMW 130 duas-portas já dá muita emoção ao volante, o 135 é de causar falta de ar. O cupê do Série 1, que tem 41 cv a mais que o irmão – e 40 kg extras também – é um verdadeiro parque de diversões, mas com ingresso salgado: R$ 226 mil.

O motor 3.0 tem 6 cilindros em linha e 306 cv. Com o mesmo bloco do 335, ele justifica cada centavo pago pelo 135. Basta pisar fundo no acelerador. O biturbo despeja nada menos que 40,8 mkgf nas rodas traseiras já às 1.300 rpm. Como resultado, o carro dá um coice nas arrancadas e, se o motorista continuar com o pé embaixo, as rodas chegam a girar em falso mesmo em terceira marcha. Tudo com um ronco para lá de empolgante, que invade a cabine.

Para entender como é a ferocidade desse cupê, sua relação peso-potência é de 4,8 kg/cv, melhor que a de um Porsche Boxster (5,2 kg/cv), por exemplo. Comparando o 135 com um carro do "mundo real", o VW Gol 1.0, por exemplo, são 12,3 kg/cv.

Toda essa potência é administrada pelo eficiente câmbio automático de seis marchas, que conta com aletas atrás do volante para trocas manuais.

A posição de dirigir é impecável graças aos ajustes do volante (manual) e bancos (elétricos), que podem até estreitar as abas laterais com o objetivo de segurar o corpo em curvas mais fortes. O resultado é que o motorista se encaixa muito bem e a sensação é de estar num cockpit.

Típico 2+2, o 135 oferece praticamente o mesmo espaço traseiro encontrado no 130. Mas no 135 há um porta-objetos no centro do banco. No porta-malas está outra virtude deste cupê: o compartimento tem bons 370 litros, apenas 10 a menos que o de um Fiat Stilo, por exemplo.

O ponto negativo fica com os pneus (18") de perfil baixo para as nossas ruas. Nos do pacote M, que equipa os 135 trazidos ao País, as medidas são 215/40 (frente) e 245/35 (atrás) e sofrem ao passar até sobre uma simples tampa de bueiro.

segunda-feira, 19 de outubro de 2009

A moto mais cara do mundo - Ducati Desmosedici RR


Esta é a Ducati Desmosedici RR, é a moto de série mais cara do mundo. Na verdade é uma moto de pista que pode ser emplacada, possui um motor V4 com 989 cm³ e 200 cv de potência. Foram importadas apenas 4 unidades, todas já estão vendidas por R$ 270.000,00.

sexta-feira, 16 de outubro de 2009

VW lança Gol com câmbio automatizado

Após estrear o câmbio automatizado no Polo, que recebeu o nome de I-Motion, a VW traz o sistema para o novo Gol e Voyage. Agora, o Fiat Palio Dualogic, que era o carro automatizado mais em conta do mercado, perdeu o posto.

O Gol I-Motion chega a partir de R$ 36.605, preço mais em conta do que o hatch da Fiat que parte de R$ 37.603. Já o sedã Voyage tem preço sugerido de R$ 37.090 e também passa a ser o modelo com transmissão automatizada mais barato de seu segmento. Os modelos trazem sob o capô o motor 1.6 flex de 104 cvs (com álcool).

A transmissão automatizada da VW, que recebeu o nome de ASG foi desenvolvido pela Magneti Marelli Power Train, a mesma fabricante do câmbio Dualogic, da Fiat. Mas a tecnologia da Volks passou também pelas mãos dos engenheiros da marca na Alemanha e no Brasil que reduziram as relações da segunda, terceira e quarta marcha.

O sistema automatizado não é automático, nem manual. É um pouco dos dois, como um carro flex, que roda tanto com álcool quanto com gasolina e quem escolhe qual usar é o motorista. Quando a opção automatizada é selecionada, uma central eletrônica atua na embreagem e no câmbio. Por meio de sensores de velocidade e rotação do motor, essa central escolhe o melhor momento e efetua a troca das marchas - por isso não há o pedal de embreagem.


O condutor também pode fazer as mudanças manualmente, de forma sequencial, na própria alavanca. Nos câmbios automatizados há a opção de modo de condução mais esportivo, comum nos automáticos. Ao pressionar a tecla “S”, as trocas de marchas passam a ser efetuadas em um giro mais alto e em um tempo menor, aproveitando melhor a potência do motor.

quinta-feira, 15 de outubro de 2009

Venda de carros importados aumenta 21,4% em setembro

A valorização do real já se reflete nas vendas de veículos importados, que subiram 21,4% em setembro. Dados divulgados, nesta quinta-feira (15), pela Abeiva mostram que a crise se afasta do segmento de importados: em setembro foram emplacados 3.899 veículos, contra 3.531 unidades em agosto. O volume supera ainda o resultado de set/2008 em 10,42%, quando foram emplacadas 3.531 unidades. Os números se referem às vendas das marcas BMW, Chana, Chrysler, Dodge, Effa Motors, Hafei, Jeep, Kia Motors, Pagani, Porsche e SsangYong.

No acumulado de janeiro a setembro, as 11 marcas somaram 23.923 veículos emplacados. O número representa aumento de 1,38% sobre igual período de 2008, quando 23.240 unidades foram vendidas. Apesar da pequena variação, o segmento considera o resultado positivo, pois tradicionalmente o último trimestre do ano é favorável às vendas de automóveis.

Ao somar a esse volume às operações das marcas Jaguar, Jinbei, Land Rover e Suzuki (que se associaram à Abeiva em outubro de 2008), as quinze afiliadas emplacaram em setembro 4.722 unidades. Assim, o resultado é 19,7% superior em relação a agosto, quando foram vendidas 3.944 unidades.

“Nas nossas previsões esperamos fechar o ano com 35 mil unidades vendidas, mas pelo ritmo de vendas acredito que o volume pode chegar a 40 mil unidades”, afirma o presidente da Abeiva, Jörg Henning Dornbusch.

Além da questão cambial, o otimismo do setor se baseia no aumento do crédito ao mercado automotivo. De acordo com Dornbusch, há forte tendência de aumento dos financiamentos no país, que já representam 60% dos negócios. “Acredito que chegue a 65% ainda em 2009”, diz o presidente da Abeiva. No Mercosul, os financiamentos cresceram 34,16% neste ano, enquanto em países em crise como os da América do Norte caíram 36,7%.

A Kia Motors é a primeira em vendas entre as associadas, com 54,7% do total. Em segundo, está a BMW, com 11,2%, seguida da Suzuki, com 8%.

Atacado

No acumulado do ano em vendas no atacado (a venda realizada das importadoras para a rede de concessionárias), os números são positivos. Foram 26.349 unidades neste ano contra 24.937 veículos vendidos entre janeiro e setembro de 2008: alta de 5,66%. Com a contabilização das 15 associadas, as vendas no atacado de janeiro a setembro alcançaram 30.258 unidades, 21,13% mais em relação as 24.980 veículos das dez associadas nos primeiros nove meses de 2008.

Previsão para 2010

A Abeiva acredita que 2010 terá crescimento de 10% das vendas sobre a prevista para este ano. “Com a valorização do real, as vendas aumentam e acreditamos que o câmbio fique estável no ano que vem. Além disso, o país estará em um cenário pós-crise”, observa o representante das importadoras.

Dornbusch revela que até o final de 2009 mais três marcas irão se associar à entidade, o que incrementará os resultados de 2010. “Não posso revelar quais serão, mas não serão chinesas.”

Participação no mercado

Os números de emplacamentos em setembro mostram que as associadas à Abeiva representaram no mês participação de 9,84% e 1,98%, respectivamente, dos totais de importados no país (59.342 unidades) e do mercado geral (295.090 veículos). Já no acumulado de janeiro a setembro a participação foi de 8,99% e 1,33%, tendo como base a comercialização total de 336.436 carros importados e de 2.276.474 veículos do mercado geral no período.

Fonte: g1.com.br

sábado, 10 de outubro de 2009

Palio com R$ 1.000.000,00 em multas é preso em Curitiba

Um veículo parado irregularmente no centro de Curitiba surpreendeu os agentes do Batalhão de Polícia de Trânsito (BPTran) da cidade nesta sexta-feira (8). O carro, com placas do estado de SP, registra mais de R$ 1 milhão em multas. Todas foram recebidas em um período de menos de 2 anos, entre setembro de 2007 e fevereiro de 2009.

Por volta das 15h, uma equipe do Bptran passava pela região central e localizou um Fiat Palio branco estacionado em um local proibido na Rua João Negrão. O histórico de onze páginas do veículo no Detran-PR confirmou um débito relevante: R$ 1,053 milhão em multas registradas no estado paranaense e R$ 27,4 mil em infrações documentadas em SP. No total, o proprietário do carro possui uma dívida de quase R$ 1,1 milhão.

A maioria das irregularidades foi em razão de estacionamento em locais impróprios. São 49 infrações deste gênero recebidas. Elas ocasionam multas que variam de R$ 53 a R$ 85. “Acreditamos que a pessoa que dirige o veículo trabalhe no centro já que quase todas as infrações foram cometidas na Rua João Negrão”, diz o tenente Lauro Sperka, do Bptran. De acordo com o órgão, o veículo também registra oito irregularidades relativas ao excesso de velocidade (superior a 20% do limite estabelecido), que prevê multa de R$ 85.

Nenhum responsável pelo carro apareceu no local em que a apreensão ocorreu. O BPTran informou que o veículo não pertence a uma pessoa física, mas sim a uma empresa de São Paulo. O ramo do negócio não foi especificado. Segundo Sperka, a dívida milionária é conseqüência do acúmulo excessivo de infrações. “As multas em si não somam R$ 1 milhão, mas, como o proprietário não as paga, ele não pode licenciar o veículo e outras dívidas começam a surgir”, explica. “São débitos sobre débitos que consolidam esse valor milionário”, completa o oficial do Bptran.

O Palio foi levado para o pátio do Detran, no Tarumã. Para recuperar o carro, o dono terá que quitar a dívida de mais de R$ 1 milhão. Caso o pagamento não seja efetuado, o veículo será leiloado e o débito será inscrito em dívida ativa.


quinta-feira, 8 de outubro de 2009

Salão Duas Rodas São Paulo 2009

Suzuki Hayabusa


Triumph Daytona 675


Traxx Joto Flex


Sundown Outlook 150


MVK Spyder 320


Kawasaki ER 06n


Kasinski Win


Husqwarna 310 ie


Honda EVo 06


Harley Davidson Fat Boy Low ride


Dafra Apache 150


BMW S1000RR


Ducatti Desmosedeci RR


Buell 1125 R

Moto a 250 km/h + Golf ......


Uma moto na velocidade de 250 km/h bateu na lateral de um VW Golf, em um cruzamento numa cidade na Suécia. O motoqueiro ia tão depressa que nem tempo teve de frear.

Na batida o Golf foi arremessado a uma distância de 30 metros e capotou,

caindo de capota para baixo. Os dois passageiros do carro e o motoqueiro

morreram na hora, ficando todos os três dentro do Golf..

Depois dos corpos terem sido retirados, o carro lavado e o caso ter sido

encerrado, o carro, na posição normal e ainda com a moto dentro,foi levado

para a exposição 'Stockolmo Motor' com o título:

'O que pode acontecer num acidente de moto'